A Nestlé Waters Direct Portugal prevê crescer este ano entre 3 a 5% por causa da crise, afirmou à agência Lusa o director-geral da empresa.
Alexandre Carreteiro referiu que "o objectivo de crescimento para 2009 situa-se entre 3 e 5%", ligeiramente abaixo da previsão a médio prazo, até porque o crescimento da facturação "é mais difícil devido à crise económica", sublinhou o responsável.
Depois de ultrapassada a crise, a expectativa dos responsáveis da Nestlé Waters Direct é que a facturação possa crescer "entre cinco a sete por cento".
O responsável não avança qual o valor de vendas em 2008, mas em 2007, a facturação tinha sido de 15,5 milhões de euros.
"O mercado das águas não tem sido fácil. As pessoas consomem menos fora de casa e cortam em despesas em casa", apontou o director-geral da empresa, avançando, no entanto, que "no início de 2009, sentiu-se mais a crise, mas desde Março, a expectativa melhorou".
Com o aumento de capacidade de produção permitido com a nova fábrica, de Coruche, a marca de águas de garrafão Selda/Bebagua vai passar a Nestlé Selda.
Para concretizar esta mudança de marca, a Nestlé Waters Direct Portugal vai investir 500 mil euros para alterar os rótulos, uma tarefa que irá prolongar-se por seis meses, e comunicar a nova imagem, segundo Alexandre Carreteiro.
A empresa diz ter uma quota de mercado de 60% no segmento de máquinas distribuidoras de água em escritórios, onde o crescimento ao ano se situa entre 3 e 5%, já que se trata de uma área "perto da maturidade".
Ao contrário, a instalação de máquinas de água nas residências foi lançada em 2008 e deverá crescer 30 e 50% nos próximos anos.
Alexandre Carreteiro destaca ainda a subida acima de 10% da venda de produtos complementares, como cafés (Buondi e Nespresso, marcas da Nestlé), chás e bebidas achocolatadas.
A unidade em Portugal foi a primeira da Nestlé Waters a obter certificações ISO para as áreas da qualidade, segurança e ambiente, tanto para a fábrica como para o serviço ao cliente.
«Lusa»
Alexandre Carreteiro referiu que "o objectivo de crescimento para 2009 situa-se entre 3 e 5%", ligeiramente abaixo da previsão a médio prazo, até porque o crescimento da facturação "é mais difícil devido à crise económica", sublinhou o responsável.
Depois de ultrapassada a crise, a expectativa dos responsáveis da Nestlé Waters Direct é que a facturação possa crescer "entre cinco a sete por cento".
O responsável não avança qual o valor de vendas em 2008, mas em 2007, a facturação tinha sido de 15,5 milhões de euros.
"O mercado das águas não tem sido fácil. As pessoas consomem menos fora de casa e cortam em despesas em casa", apontou o director-geral da empresa, avançando, no entanto, que "no início de 2009, sentiu-se mais a crise, mas desde Março, a expectativa melhorou".
Com o aumento de capacidade de produção permitido com a nova fábrica, de Coruche, a marca de águas de garrafão Selda/Bebagua vai passar a Nestlé Selda.
Para concretizar esta mudança de marca, a Nestlé Waters Direct Portugal vai investir 500 mil euros para alterar os rótulos, uma tarefa que irá prolongar-se por seis meses, e comunicar a nova imagem, segundo Alexandre Carreteiro.
A empresa diz ter uma quota de mercado de 60% no segmento de máquinas distribuidoras de água em escritórios, onde o crescimento ao ano se situa entre 3 e 5%, já que se trata de uma área "perto da maturidade".
Ao contrário, a instalação de máquinas de água nas residências foi lançada em 2008 e deverá crescer 30 e 50% nos próximos anos.
Alexandre Carreteiro destaca ainda a subida acima de 10% da venda de produtos complementares, como cafés (Buondi e Nespresso, marcas da Nestlé), chás e bebidas achocolatadas.
A unidade em Portugal foi a primeira da Nestlé Waters a obter certificações ISO para as áreas da qualidade, segurança e ambiente, tanto para a fábrica como para o serviço ao cliente.
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